O travesti Jhon Wener Ríco Alves de Araújo, 22
anos, conhecido como Michele, preso acusado do assassinato, que negou o
crime e disse que ele e a vítima foram rendidos por assaltantes
Novas
imagens de câmeras de segurança em ângulos diferentes analisadas pela
polícia dão conta de que nenhuma pessoa se aproximou do carro onde o
policial rodoviário federal João Miguel do Sacramento, 45 anos, foi
morto, em Vitória.
As provas contradizem a versão do travesti Jhon Wener Ríco Alves de
Araújo, 22 anos, conhecido como Michele, preso acusado do assassinato,
que negou o crime e disse que ele e a vítima foram rendidos por
assaltantes. A delegada reponsável pelo caso disse que as novas imagens
não serão divulgadas para não atrapalhar as investigações.
O policial rodoviário federal foi encontrado morto, na
madrugada de domingo (30), dentro de um carro parado na Rua José Pinto
da Silva, no bairro Mata da Praia, em Vitória, na manhã de domingo (30).
A vítima foi vista por moradores, que avisaram a polícia. O homem
estava nu e tinha quatro perfurações de bala, segundo a polícia.
Pertences da vítima, como roupas e carteira com dinheiro, estavam no
veículo, mas a arma do policial não foi encontrada.
O travesti foi preso no domingo à tarde, dentro de casa, no
bairro Jabour, em Vitória, enquanto pintava o cabelo, uma tentativa de
mudar a aparência, segundo a polícia. Na delegacia, Jhon Wener negou as
suspeitas. Contou que foi abordado pelo policial para fazer um programa,
mas, quando estavam no carro, outro travesti e um homem os renderam.
"Eles chegaram, nos abordaram, fizeram o 'vuco vuco todo', mandaram eu
descer, não olhar para trás e eu saí correndo. Estou tranquilésima",
afirmou.
O policial rodoviário federal foi encontrado morto, na madrugada de domingo (30), dentro de um carro parado na Rua José Pinto da Silva, no bairro Mata da Praia, em Vitória, na manhã de domingo (30). A vítima foi vista por moradores, que avisaram a polícia. O homem estava nu e tinha quatro perfurações de bala, segundo a polícia. Pertences da vítima, como roupas e carteira com dinheiro, estavam no veículo, mas a arma do policial não foi encontrada.
O travesti foi preso no domingo à tarde, dentro de casa, no bairro Jabour, em Vitória, enquanto pintava o cabelo, uma tentativa de mudar a aparência, segundo a polícia. Na delegacia, Jhon Wener negou as suspeitas. Contou que foi abordado pelo policial para fazer um programa, mas, quando estavam no carro, outro travesti e um homem os renderam. "Eles chegaram, nos abordaram, fizeram o 'vuco vuco todo', mandaram eu descer, não olhar para trás e eu saí correndo. Estou tranquilésima", afirmou.
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