Eles tentaram assaltar duas mulheres na Avenida Três, em Maracanã, mas acabaram presos no bairro vizinho, quando desembarcaram do coletivo
Foto: Marcos Fernandez - GZ
Estevan Teixeira Maestrini, 21, preso, acusado de assalto e roubo em Cariacica
Dois jovens fizeram um arrastão por três bairros de Cariacica,
na tarde desta terça-feira (20). Depois de roubarem o carro de uma
professora, eles ainda tentaram assaltar duas mulheres na Avenida Três,
em Maracanã, mas acabaram presos no bairro vizinho depois de baterem com
o veículo e tentarem escapar de ônibus.
Segundo informações da
Polícia Militar, a dupla identificada como sendo Estevam Teixeira
Maestrini, 21 anos, e um amigo dele, um adolescente de 16 anos, rendeu
uma professora, na Avenida Expedito Garcia, em Campo Grande. Eles
estavam armado com uma pistola de brinquedo.
Os suspeitos tomaram
o carro da vítima, um Citroen de cor preta, e saíram em direção ao
bairro Maracanã. Na Avenida Três, a dupla abordou uma estudante de 16
anos, que estava na porta de casa falando ao celular.
“Eles pararam o carro e perguntaram as horas. Eu vi no celular e
quando olhei de novo para eles, o motorista apontava uma arma contra
mim”, contou a adolescente.
Logo em seguida, a 200 metros de
distância, a dupla abordou uma professora de 50 anos. Ela estava em um
ponto de ônibus aguardando o coletivo para Vila Velha, onde trabalha.
Ela também reagiu e conseguiu escapar do assalto.
Seguindo em
alta velocidade pela avenida depois do segundo assalto falhar, os dois
suspeitos acabaram saindo da pista e batendo no meio-fio da via. O
Citroen foi danificado o que impediu que eles seguissem com o carro
roubado.
Com ferimentos leves, a dupla embarcou em um coletivo da linha 508, com destino à Itaparica, em Vila Velha.
As demais vítimas já haviam acionado a Polícia Militar, que
agiu rapidamente. “Além das vítimas anteriores, os passageiros do
coletivo também informaram ao Ciodes a presença de dois indivíduos com
uma arma de fogo dentro do ônibus.
"A colaboração da população
foi essencial para que eles fossem detidos”, afirmou a Cabo Ednéa, da 2º
Companhia do 7º Batalhão da Polícia Militar.
Os militares conseguiram deter o adolescente e Estavam no bairro Bandeirantes, logo depois de desembarcarem do ônibus.
A
dupla foi levada para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de
Cariacica. Estevam disse que não sabia que o carro era roubado. “A gente
se conheceu no baile e ele (o adolescente) pediu para eu levá-lo até
Bandeirantes. Não tem nada roubado comigo”, alegou.
Susto
“Se a arma fosse verdadeira eles teriam atirado” Professora, Vítima de assalto
Mostrando
as marcas da queda durante a fuga, uma professora de 50 anos contou que
reagiu ao assalto dos suspeitos. “Corri, mas tenho certeza que se a
arma fosse de verdade eles teriam atirado”, desabafou a vítima.
Como foi a abordagem?
Eu vi o carro em alta velocidade. Ele parou na minha frente e logo pensei “vou ser assaltada”.
Os assaltantes estavam nervosos?
Sim, até apontaram a arma para mim. Eu corri, mas tenho certeza que se a arma fosse verdadeira eles teriam atirado em mim.
Como conseguiu escapar?
Há
um mês eu tive meu celular roubado na rua. Quando vi a arma, gritei “de
novo não” e saí correndo. Acabei me desequilibrando, caí e fui
socorrida e levada para o hospital. O pior é o susto de ver um arma
apontada para você.
Foto: Marcos Fernandez - GZ
Dois jovens fizeram um arrastão por três bairros de Cariacica,
na tarde desta terça-feira (20). Depois de roubarem o carro de uma
professora, eles ainda tentaram assaltar duas mulheres na Avenida Três,
em Maracanã, mas acabaram presos no bairro vizinho depois de baterem com
o veículo e tentarem escapar de ônibus.
Estevan Teixeira Maestrini, 21, preso, acusado de assalto e roubo em Cariacica
Segundo informações da Polícia Militar, a dupla identificada como sendo Estevam Teixeira Maestrini, 21 anos, e um amigo dele, um adolescente de 16 anos, rendeu uma professora, na Avenida Expedito Garcia, em Campo Grande. Eles estavam armado com uma pistola de brinquedo.
Os suspeitos tomaram o carro da vítima, um Citroen de cor preta, e saíram em direção ao bairro Maracanã. Na Avenida Três, a dupla abordou uma estudante de 16 anos, que estava na porta de casa falando ao celular.
“Eles pararam o carro e perguntaram as horas. Eu vi no celular e quando olhei de novo para eles, o motorista apontava uma arma contra mim”, contou a adolescente.
Logo em seguida, a 200 metros de distância, a dupla abordou uma professora de 50 anos. Ela estava em um ponto de ônibus aguardando o coletivo para Vila Velha, onde trabalha. Ela também reagiu e conseguiu escapar do assalto.
Seguindo em alta velocidade pela avenida depois do segundo assalto falhar, os dois suspeitos acabaram saindo da pista e batendo no meio-fio da via. O Citroen foi danificado o que impediu que eles seguissem com o carro roubado.
Com ferimentos leves, a dupla embarcou em um coletivo da linha 508, com destino à Itaparica, em Vila Velha.
As demais vítimas já haviam acionado a Polícia Militar, que agiu rapidamente. “Além das vítimas anteriores, os passageiros do coletivo também informaram ao Ciodes a presença de dois indivíduos com uma arma de fogo dentro do ônibus.
"A colaboração da população foi essencial para que eles fossem detidos”, afirmou a Cabo Ednéa, da 2º Companhia do 7º Batalhão da Polícia Militar.
Os militares conseguiram deter o adolescente e Estavam no bairro Bandeirantes, logo depois de desembarcarem do ônibus.
A dupla foi levada para o Departamento de Polícia Judiciária (DPJ) de Cariacica. Estevam disse que não sabia que o carro era roubado. “A gente se conheceu no baile e ele (o adolescente) pediu para eu levá-lo até Bandeirantes. Não tem nada roubado comigo”, alegou.
“Se a arma fosse verdadeira eles teriam atirado” Professora, Vítima de assalto
Mostrando as marcas da queda durante a fuga, uma professora de 50 anos contou que reagiu ao assalto dos suspeitos. “Corri, mas tenho certeza que se a arma fosse de verdade eles teriam atirado”, desabafou a vítima.
Como foi a abordagem?
Eu vi o carro em alta velocidade. Ele parou na minha frente e logo pensei “vou ser assaltada”.
Os assaltantes estavam nervosos?
Sim, até apontaram a arma para mim. Eu corri, mas tenho certeza que se a arma fosse verdadeira eles teriam atirado em mim.
Como conseguiu escapar?
Há um mês eu tive meu celular roubado na rua. Quando vi a arma, gritei “de novo não” e saí correndo. Acabei me desequilibrando, caí e fui socorrida e levada para o hospital. O pior é o susto de ver um arma apontada para você.
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