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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Flagras de motoristas imprudentes param em rede social do Detran-ES

Campanha "Ainda tem gente que faz isso" ganhou canal no Facebook.
Veículos e pessoas que aparecem nas fotos não sofrem multas.


O Detran do Espírito Santo lançou um canal, no Facebook, para o compartilhamento de fotos de irregularidades no trânsito. Segundo o órgão, o objetivo é conscientizar motoristas, motociclistas e pedestres do comportamento inadequado. Com a campanha “Ainda tem gente que faz isso?”, quem vê um flagrante de desrespeito no trânsito e fotografa ganha espaço.
Campanha do Detran compartilha fotos de irregularidades no trânsito, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/ Facebook)Campanha do Detran compartilha fotos de irregularidades no trânsito, no Espírito Santo (Foto: Reprodução/ Facebook)
Carros estacionados em local proibido, pedestres atravessando fora da faixa e motociclistas sem capacete são cenas que se repetem nas ruas. “A rede social é uma coisa viva. Tudo é imediato, as pessoas participam, postam, fazem e recebem comentários em suas fotos. A nossa campanha leva uma mensagem para que as pessoas façam uma reflexão. Se estão respeitando os pedestres, se não param na faixa, se não fecham o cruzamento”, pontuou o diretor de Habilitação e Veículos do Detran-ES, Cláudio de Almeida Thiago Soares.
Os veículos e pessoas que aparecem nas fotos, no entanto, não sofrem sanção administrativa nem multa. “Quem aplica multa são os órgãos de trânsito - a Guarda Municipal, o Batalhão de Trânsito Estadual e a Polícia Rodoviária Federal - e eles têm de flagrar a infração para que seja feita a autuação”, explicou Cláudio. “É uma forma mais pedagógica de mostrar. Nas redes sociais, essas informações circulam numa velocidade muito grande. Queremos provocar essa reflexão: ‘será que não faço isso?’”, destacou.
Carros de órgãos públicos e empresas também já foram alvos de fotos publicadas no perfil.“Você passa a ser alvo de milhares de observadores. Com isso, funcionários vão se policiar para não cometer infrações, que podem chegar às redes sociais e até à sua chefia”, finalizou Soares.

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